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(Ebook) Memórias do Brasil 1958 : discursos de Juscelino Kubitschek. by Juscelino Kubitschek ISBN 9786556761237, 6556761230

  • SKU: EBN-42678196
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$ 32 $ 40 (-20%)

Status:

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4.4

34 reviews
Instant download (eBook) Memórias do Brasil 1958 : discursos de Juscelino Kubitschek. after payment.
Authors:Juscelino Kubitschek
Pages:450 pages.
Year:2021
Editon:1
Publisher:EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL, Conselho Editorial do Senado Federal e Memorial JK
Language:portuguese
File Size:72.92 MB
Format:pdf
ISBNS:9786556761237, 6556761230
Categories: Ebooks

Product desciption

(Ebook) Memórias do Brasil 1958 : discursos de Juscelino Kubitschek. by Juscelino Kubitschek ISBN 9786556761237, 6556761230

Produto de uma parceria entre o Conselho Editorial do Senado Federal e o Memorial JK, este é o terceiro da série de cinco volumes chamada Memórias do Brasil, que traz os discursos proferidos por Juscelino Kubitschek enquanto ocupou a Presidência da República, entre 1956 e 1960. O ano de 1958 foi particularmente feliz para JK: seu Plano Metas se consolidou com a inauguração de pontes, estradas, barragens e indústria. Brasília ganhou suas três primeiras obras: Brasília Palace Hotel, Igrejinha Nossa Senhora de Fátima e Palácio da Alvorada. O período foi, também, de consolidação da visão utópica do presidente que articulava desenvolvimento, unidade territorial e soberania, na perspectiva de ampliar as oportunidades de futuro da nação.Este terceiro volume dos discursos de Juscelino Kubitschek é umarealização do Memorial JK e integra a coletânea dos pronunciamentosdo presidente, no exercício do seu mandato – 1956/1960. Um projetoiniciado em 2019 e que será concluído em 2022, com a publicação doscinco volumes, em parceria com o Conselho Editorial do Senado Federal.  NÃO PODEMOS PERMANECER DIVIDIDOS QUANDO ESTÃOVISÍVEIS OS OBJETIVOS NACIONAIS, QUANDO SE TRATAEM NOSSO PAÍS DE FAZER RESPEITAR A LEI, QUE NÃOPROTEGE APENAS AO GOVÊRNO, MAS QUE PERMITE OEXERCÍCIO DA MAIS INDEPENDENTE OPOSIÇÃO. UNIDADEEM FAVOR DA LEI, UNIDADE EM FAVOR DA PROSPERIDADENACIONAL E DO PRESTÍGIO EXTERNO, UNIDADE EMBENEFÍCIO DA SALVAÇÃO DE TANTOS BRASILEIROS AINDAÀ MÍNGUA DO ESSENCIAL PARA VIVER; UNIDADE TÔDAS ASVÊZES QUE A CAUSA FÔR INDISCUTÍVEL E O OBJETIVO AALCANÇAR SEJA A PRÓPRIA SALVAÇÃO DO BRASIL: EIS AUNIDADE QUE PRECONIZO, EIS A UNIDADE QUE DESEJARIAREINASSE NESTE ANO NOVO, QUE DÁ SEUS PRIMEIROSPASSOS NESTE INSTANTE, OFERECENDO-NOS A OCASIÃODE RENOVARMOS AS NOSSAS ESPERANÇAS. Meu governo não visa ao aplauso, ao julgamento, ao favor do momento, mas que ele será julgado de futuro, como o Governo que recolocou, em termos decisivos de conquista do território pátrio, de equilíbrio entre as regiões brasileiras (…) e Brasília é uma resultante desta política de ocupação da pátria nos limites de sua grandeza.  Juscelino Kubitschek APRESENTAÇÃO É com muita satisfação que entregamos este terceiro volume da coletânea Memórias doBrasil – Discursos de JK, 1958. Um ano particularmente feliz para o presidente JuscelinoKubitschek, quando seu Plano Metas se consolida com a inauguração de pontes, estradas,barragens, indústrias e Brasília ganha suas três primeiras obras: Brasília Palace Hotel,Igrejinha de Fátina e Palácio da Alvorada.O ano de 1958 é também o de lançamento da Operação Pan America (OPA), programa quevisava, de um lado, melhores preços para as matérias primas vendidas aos EUA e, de outro,financiamentos mais fáceis e abundantes em apoio ao processo de industrialização daAmérica Latina.Sempre com os olhos voltados para a integração, a união de esforços e a grande preocupaçãocom a desigualdade social no Brasil e entre os vizinhos latino americanos, JK reiteraa importância da OPA, em diversos discursos, entre eles, o que foi proferido na EscolaSuperior de Guerra:“A Operação Pan America representa precisamente uma tomada de posição, um protestocontra a desigualdade de condições econômicas neste hemisfério, uma advertência públicae solene aos perigos latentes no atual estado de subdesenvolvimento da América Latina.”Se a OPA significava a possibilidade de integração das Américas e com ela um maior ajusteeconômico e social no continente, paralelamente, a construção de Brasília – associada àabertura de estradas e à criação de indústrias – era avaliada como a conquista do territórionacional e um maior equilíbrio entre as regiões brasileiras.Brasília, ele diz: “(...) é resultante desta política de ocupação da pátria nos limites da suagrandeza (...) é o fim da maneira restrita de olhar para este país, e o começo de uma fase derecriação de condições de vida.”Tudo isso e muito mais é JK. O político que trouxe alegria e confiança aos brasileiros, ogovernante que criou condições econômicas e sociais para o desenvolvimento do Brasil, oestadista que soube compreender a importância das relações externas e multiplicá-las emacordos e programas.  Anna Christina Kubitschek PereiraPresidente do Memorial JK  PREFÁCIO Neste terceiro volume dos discursos de Juscelino Kubitscheck, proferidos em 1958, ocaminho a ser trilhado para a emancipação econômica do Brasil parecia claro. Esse anoexcepcional foi o tempo em que se revelou a maturidade do Plano de Metas e a consolidaçãoda visão utópica do Presidente que articulava desenvolvimento, unidade territorial esoberania, na perspectiva de ampliar as oportunidades de futuro da Nação.Profundo conhecer dos obstáculos à superação do subdesenvolvimento, Juscelinoempenhou-se em várias frentes investindo em infraestruturas de base e novasinstitucionalidades que lhe permitiram dar agilidade à grande mudança estruturalna economia brasileira, inaugurando o primeiro projeto com intervenção sistemáticae orgânica do Estado articulada à empresa nacional e estrangeira em um ambiciosoplanejamento do desenvolvimento sistematizado nas 31 metas de seu governo.Aproveitando-se da governabilidade alcançada nos seus primeiros dois anos de governo,Juscelino pode evocar para si a capacidade de mobilizar as forças produtivas nacionaispara dar um salto inédito na industrialização brasileira. Foram implantados os setoresautomobilístico, da construção naval, da mecânica pesada, do cimento, do papel e dacelulose, além de ampliada a capacidade siderúrgica do país.A essa estratégia industrial seguiu-se um vasto programa de construção e melhoramentosda infraestrutura de rodovias, produção de energia, armazenagem, portos e obrasemblemáticas de integração como a construção da rodovia Belém-Brasília e o avanço dasobras da nova capital simbolizada na inauguração do Palácio da Alvorada.Porém, na visão complexa que Juscelino tinha da sociedade brasileira, não faltava avalorização da cultura e da educação, da criatividade do povo, da busca de um pensamentoautônomo, sem o qual era impossível compreender a dimensão do projeto nacional queele propunha. Dizia ele na inauguração da primeira unidade do museu de arte moderna: “ A procura de bem-estar, na esfera das coisas materiais, mutilaria a fisionomianacional, se, ao mesmo passo, não buscássemos, no domínio do espírito e dasensibilidade, a satisfação de exigências que se mostram, no sêr humano, tãoimperiosas quanto as que dizem respeito à sua subsistência e segurança”.Nessa perspectiva, 1958 seria ano único em contraste do que viria depois. Em meio aofrenesi de sermos campeões da Copa Mundial de Futebol, em consonância com o governode Kubitschek estavam outros gigantes - Nelson Rodrigues e a novidade da Bossa Nova.Enquanto os músicos desse movimento vanguardista cristalizavam como novo o que NoelRosa previra citando o samba e outras bossas, nosso teatrólogo dos dramas da classe médiaanunciava que o futebol brasileiro era tão bonito quanto “uma paisagem no calendário”,onde as multidões despertam.Essa era a ambiência nacional em que Juscelino preparava sua arrancada para o seu modelodesenvolvimentista inédito. Ao sentido desse projeto não escapava a defesa intransigenteda soberania nacional e a pretensão de que logo o país se tornaria um ator de peso naescala do concerto das nações.O clima do Brasil era de sol pleno, de um horizonte claro para futuro, não havia espaçopara acanhamentos e covardias. O Presidente dedicava-se a percorrer o país, vivenciar ocotidiano do povo, comunicar os planos e realizações do seu Governo, reconhecendo asdesigualdades regionais, mas apostando na diversidade e na tenacidade do povo brasileiro:“Empregando tôdas as minhas energias na direção firme do país, vivendo-lheas inquietações e as esperanças, otimista porque o conheço, ao contráriodos negativistas, que o são porque o ignoram – cada momento quetranscorre me revigora a fibra de lutador por minha pátria”.É também com grande otimismo no Brasil que lhes entrego mais um capítulo da históriamonumental traçada por Juscelino, uma época onde tudo parecia possível, moldada poruma vontade política sem igual, que nos deixa plenos de confiança na capacidade do nossopovo de retomar para si o destino da Nação.  Randolfe Rodrigues
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