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EbookNice Team
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Principais
alterações introduzidas nesta edição
Esta
edição abriga os novos Pronunciamentos, Interpretações,
Orientações e Revisões emitidos até 31 de dezembro de 2017, bem
como as principais alterações na legislação tributária até
então. Salientamos a seguir apenas os principais tópicos que
sofreram efetiva mudança de conteúdo.
Conforme
dito, o registro das Receitas de Contratos com Clientes pode sofrer
muitas mudanças em alguns tipos de segmento econômico, e é
necessário analisar caso a caso. A atividade imobiliária pode
sofrer grandes modificações na sua forma de registro contábil de
desempenho, mas a definição ainda não ocorreu até a impressão
desta terceira edição.
Os
Instrumentos Financeiros, antes regulados por diversos
pronunciamentos, passaram basicamente a ser regidos pelo CPC 48,
tanto em termos de classificação quanto de mensuração. Sem falar
nas novidades quanto à divulgação desses dois documentos.
A
partir de 2019 os contratos que regem o direito de uso de ativos
(arrendamentos mercantis, aluguéis, direitos de franquia etc.)
passam a ser contabilizados conforme o novo CPC 06, e as atuais
regras de arrendamento mercantil financeiro vs.
operacional ficam mudadas, fora o fato de que muitos contratos que
não estavam sob o alcance do CPC 06 em extinção agora o estão.
Capítulo específico foi adicionado para esse assunto.
A
OCPC 07 veio, de certa forma, clarificar enormemente a elaboração
das notas explicativas, num trabalho inédito em nível mundial,
resumindo tudo o que as normas dizem a respeito de evidenciação,
com a já clássica conclusão: só se deve divulgar o que for
relevante, ou seja, o que puder influenciar usuários externos em
suas decisões. O que não for relevante simplesmente não deve ser
divulgado.
Houve
mudança significativa no processo de mensuração de certos ativos
biológicos, as denominadas plantas
portadoras
de produtos (não sendo elas mesmas que se transformam em produtos
agrícolas), voltando-se ao custo como base de valor.
Sofreu
intensa discussão a matéria relativa a certos instrumentos que têm,
pelo menos aparentemente, características de passivo e de patrimônio
líquido. Esse assunto está melhor discutido nesta edição.
Professores
que participaram desta terceira edição:
Alexandre
Gonzales
Bruno
Meirelles Salotti
Eduardo
Flores
Fernando
Dal Ri Murcia
Guillermo
Oscar Braunbeck
José
Roberto Kassai
Mara
Jane Contrera Malacrida
Nelson
Carvalho
Raquel
Wille Sarquis
Rodrigo
Paiva Souza
A
partir da segunda edição iniciamos um rodízio entre os nomes dos
Autores.
OS
AUTORES, Profs.
Ernesto
Rubens Gelbcke
Ariovaldo
dos Santos
Sérgio
de Iudícibus
Eliseu
Martins
Finalmente,
queremos lembrar e reverenciar o nome do Prof. Dr. Iran
Siqueira Lima,
que presidiu a Fipecafi por tantos e tantos anos, e que direta e
indiretamente acompanhou e promoveu a evolução deste Manual,
incentivando fortemente todas as nossas equipes. Aliás, enquanto era
ele ainda do Banco Central do Brasil, em 1977, já desenvolvia cursos
sobre a Lei das S.A. para aquela entidade e para o mercado,
utilizando-se da Fipecafi, incentivando-nos desde nosso
início. Nossas homenagens póstumas ao querido Colega.